quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A doçura e a margura.



Sempre,sempre,eu nunca sei o devo fazer
Será pela minha impaciência?
Será pela minha precipitação?
Nunca sei o que fazer...
Será que os problemas são realmente eu?

Tenho a estranha sensação que não posso
Mas eu sempre posso,
como fazer pra saber?
Mais uma história me cala,e me faz prestar atenção

Prestar atenção numa cena
a cena que presencio todos os dias;
essa cena que não acaba,
Mas.. eu sei que vai ..
E então...

... Hoje num quarto escuro  eu presenciei
o mais terrivél dragão,com olhos vermelhos e fogos pelas ventas.
Abriu em meu peito uma cratera de angústias,medos,
angústias jamais vividas,foi horrivél.
e com meus olhos eu vi.

E agora eu faço a pergunta, o que devo fazer?
Isso me deixa tão atormentada...
preciso respirar,correr,fechar os olhos e ver o possivél,
Não preciso disso tudo,peciso de vida.

Se afaste de mim,se afaste dragão!
Não quero sua toclice;
Não quero sua margura;
Não quero seu fogo;
vá embora terrivél dragão...

E leve com você todas coisas ruins
Agora venha,que venha os cavalos brancos
para que neles eu possa cavalgar;
Sentir o vento arrastando meus cabelos

fechar meus olhos ...
... sentir a liberdade de ser um ser normal,
sentir e ver a vida através de MEUS olhos.

Ainda não sei o que fazer,
só sei que nada sei..
e nada vou fazer.


Nenhum comentário:

Postar um comentário